O Rosto arde e queima
o suor escorre da nuca até as costas
sorrindo e dançando, o momento é agora
As palavras brigam, uma quer sair antes da outra
E causam aquele embrulho no estômago
Ja que a garganta não as deixa escapar
O ar fica cada vez mais raro
Fazendo com que o pulmão se esforce um pouco mais
E mais rápido
O coração reclama no peito
E sua reclamação ecoa nos ouvidos e membros
Quase um sambódromo no cérebro
A perna estremece
A mão sua, e as palavras continuam brigando
FAzendo um bolo quase que real pronto pra sair
E quando possivel ele sai
Resumidamente, e na maioria das vezes assim:
" Já chega"
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